Então auto-estima pode ser uma soma de auto-confiança e auto-respeito. Essas sensações podem ser encontradas dentro da gente mesma, e podem ter influência do ambiente em que a gente vive/está, dos exemplos que a gente teve e tem, das nossas próprias experiências. Quando crianças, nossa auto-confiança e nosso auto-respeito podem ser alimentados ou destruídos pelos adultos – conforme a gente foi respeitada, amada, valorizada e encorajada a confiar na gente mesma.
A boa notícia é que, seja qual tenha sido a educação recebida, quando a gente cresce esse assunto passa a estar nas nossas mãos. Auto-estima não é sensação estática, super pode ser desenvolvida! Quanto mais atenta a gente está, mais a gente consegue enxergar e reconhecer o que é e o que não é – a gente não precisa gostar do que vê no espelho, por exemplo, mas a gente tem que saber que desejos, medos e negação não alteram os fatos. Assim a gente consegue fazer O MELHOR QUE A GENTE PODE COM OS RECURSOS QUE A GENTE TEM! Lembra da nossa fórmula da boa relação com o espelho? Então.
Roupa pode ter participação no desenvolvimento da auto-estima, como aliada e como facilitadora de amor próprio. O que a gente veste não muda quem a gente é ou como a gente é, mas ajuda a gente a se enxergar com mais amor, com mais carinho, com satisfação e até orgulho (é ou não é?). Só quem estabelece essa relação de amor e de companheirismo (!!!) com o guarda-roupa consegue testemunhar valor real pra moda, além de tendências e modinhas-modismos. A gente te convida a tentar, a experimentar, garantindo que a sensação de deliciosidade compensa. “Comece uma revolução e pare já de não se gostar!”
Via @oficinadeestilo
Link: AUTO-ESTIMA PODE SER DESENVOLVIDA!
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